terça-feira, 10 de agosto de 2010

FILANTROPIA

Filantropia vem do grego e significa “AMOR A HUMANIDADE”. 
O seu antônimo é a MISANTROPIA.
Os donativos a organizações humanitárias, pessoas, comunidades, ou o trabalho para ajudar os demais, direta ou através das ONG’s (organizações não governamentais) sem fins lucrativos, assim como o trabalho voluntário para apoiar instituições que têm o propósito específico de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas, são considerados atos filantrópicos.

 

História

O termo foi criado por FLAVIO CLAUDIO JULIANO (26 de Junho de 363), que foi IMPERADOR ROMANO desde 361 até a sua morte.

Uma das tarefas de Juliano como imperador, foi a de restaurar o PAGANISMO COMO RELIGIÃO DOS ROMANOS, e neste intento, imitou a igreja cristã. Assim criou o termo “FILANTROPIA” para concorrer com o termo cristão CARIDADE, que era uma das virtudes da nova religião e que nunca tinha sido parte do paganismo em ROMA ou ATENAS.

Visão popular de filantropia
 FILANTROPIA pode ser vista limitadamente como a AÇÃO DE DOAR DINHEIRO ou outros bens a favor de instituições ou pessoas que desenvolvam atividades de MÉRITO SOCIAL. É encarada por muitos como uma forma de ajudar e guiar o desenvolvimento e a mudança social, sem recorrer à intervenção ESTATAL, muitas vezes contribuindo por essa via para contrariar ou CORRIGIR AS MÁS POLÍTICAS PÚBLICAS em matéria SOCIAL, CULTURAL ou de DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO. Os indivíduos que adotam esta prática, naturalmente indivíduos que dispõem dos necessários meios econômicos, são em geral denominados por FILANTROPOS ou FILANTROPISTAS. A FILANTROPIA é uma das principais FONTES DE DE FIANCIAMENTO para as causas HUMANITÁRIAS, CULTURAIS e REGILIOSAS. Em alguns países a FILANTROPIA assume papel relevante no apoio à INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA e no FINACIAMENTO DAS UNIVERCIDADES e INSTITUIÇÕES ACADÊMICAS.
Uma falsa filantropia pode ser chamada pela gíria PILANTROPIA.


Conheça o Imperador Flavio Claudio Juliano
IMPERADOR ROMANO nascido em Constantinopla, homem de NOTÁVEL FORMAÇÃO INTELECTUAL, cujo governo de apenas vinte meses, ficou marcado pela pretensão de HARMONIZAR A CULTURA E A JUSTIÇA com os valores da ANTIGA RELIGIÃO PAGÃ DE ROMA. Com a morte do tio, CONSTANTINO, o Grande, refugiou-se com o IRMÃO GALO, na CAPADÓCIA, para escapar da matança de seus parentes promovida pelo Exército. CONSTÂNCIO II nomeou Galo (357) como césar (colaborador e sucessor), que seria executado três anos depois. 

Ele então o substituiu e foi enviado pelo IMPERADOR à GÁLIA. Lá, distinguiu-se como ESTRATEGISTA, ADMINISTRADOR E LEGISLADOR. Suas campanhas vitoriosas entusiasmaram os soldados, que o PROCLAMARAM IMPERADOR. Ao saber da notícia, CONSTÂNCIO dispôs-se a enfrentá-lo, porém quando marchava a seu encontro, morreu em conseqüência de febres e deixou o caminho livre. 
O NOVO IMPERADOR, embora batizado e educado no cristianismo, declarou-se pagão ao iniciar o mandato, o que lhe valeu o cognome de o APÓSTATA. Introduziu diversas reformas, REDUZIU OS IMPOSTOS E PROCLAMOU A LIBERDADE DE CULTO. Apesar de sua aparente tolerância religiosa, tomou medidas contra os CRISTÃOS. Desejoso de novas vitórias militares, empreendeu campanha contra a PÉRSIA, porém foi morto em combate, na MESOPOTÂNIA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Projeto Aspirantes

  Projeto abrirá oportunidades para jovens do Rio e Grande Rio - Estado do Rio de Janeiro Através do Projeto Aspirantes a Promover Brasil pr...