Filantropia vem do grego e significa “AMOR A HUMANIDADE”.
O seu antônimo é a MISANTROPIA.
O seu antônimo é a MISANTROPIA.
Os donativos a organizações humanitárias, pessoas, comunidades, ou o trabalho para ajudar os demais, direta ou através das ONG’s (organizações não governamentais) sem fins lucrativos, assim como o trabalho voluntário para apoiar instituições que têm o propósito específico de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas, são considerados atos filantrópicos.
História
O termo foi criado por FLAVIO CLAUDIO JULIANO (26 de Junho de 363), que foi IMPERADOR ROMANO desde 361 até a sua morte.
Uma das tarefas de Juliano como imperador, foi a de restaurar o PAGANISMO COMO RELIGIÃO DOS ROMANOS, e neste intento, imitou a igreja cristã. Assim criou o termo “FILANTROPIA” para concorrer com o termo cristão CARIDADE, que era uma das virtudes da nova religião e que nunca tinha sido parte do paganismo em ROMA ou ATENAS.
Visão popular de filantropia
FILANTROPIA pode ser vista limitadamente como a AÇÃO DE DOAR DINHEIRO ou outros bens a favor de instituições ou pessoas que desenvolvam atividades de MÉRITO SOCIAL. É encarada por muitos como uma forma de ajudar e guiar o desenvolvimento e a mudança social, sem recorrer à intervenção ESTATAL, muitas vezes contribuindo por essa via para contrariar ou CORRIGIR AS MÁS POLÍTICAS PÚBLICASem matéria SOCIAL , CULTURAL ou de DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO. Os indivíduos que adotam esta prática, naturalmente indivíduos que dispõem dos necessários meios econômicos, são em geral denominados por FILANTROPOS ou FILANTROPISTAS. A FILANTROPIA é uma das principais FONTES DE DE FIANCIAMENTO para as causas HUMANITÁRIAS, CULTURAIS e REGILIOSAS. Em alguns países a FILANTROPIA assume papel relevante no apoio à INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA e no FINACIAMENTO DAS UNIVERCIDADES e INSTITUIÇÕES ACADÊMICAS.
FILANTROPIA pode ser vista limitadamente como a AÇÃO DE DOAR DINHEIRO ou outros bens a favor de instituições ou pessoas que desenvolvam atividades de MÉRITO SOCIAL. É encarada por muitos como uma forma de ajudar e guiar o desenvolvimento e a mudança social, sem recorrer à intervenção ESTATAL, muitas vezes contribuindo por essa via para contrariar ou CORRIGIR AS MÁS POLÍTICAS PÚBLICAS
Uma falsa filantropia pode ser chamada pela gíria PILANTROPIA.
Conheça o Imperador Flavio Claudio Juliano
IMPERADOR ROMANO nascido em Constantinopla, homem de NOTÁVEL FORMAÇÃO INTELECTUAL, cujo governo de apenas vinte meses, ficou marcado pela pretensão de HARMONIZAR A CULTURA E A JUSTIÇA com os valores da ANTIGA RELIGIÃO PAGÃ DE ROMA. Com a morte do tio, CONSTANTINO, o Grande, refugiou-se com o IRMÃO GALO, na CAPADÓCIA, para escapar da matança de seus parentes promovida pelo Exército. CONSTÂNCIO II nomeou Galo (357) como césar (colaborador e sucessor), que seria executado três anos depois.
Ele então o substituiu e foi enviado pelo IMPERADOR à GÁLIA. Lá, distinguiu-se como ESTRATEGISTA, ADMINISTRADOR E LEGISLADOR. Suas campanhas vitoriosas entusiasmaram os soldados, que o PROCLAMARAM IMPERADOR. Ao saber da notícia, CONSTÂNCIO dispôs-se a enfrentá-lo, porém quando marchava a seu encontro, morreu em conseqüência de febres e deixou o caminho livre.
Ele então o substituiu e foi enviado pelo IMPERADOR à GÁLIA. Lá, distinguiu-se como ESTRATEGISTA, ADMINISTRADOR E LEGISLADOR. Suas campanhas vitoriosas entusiasmaram os soldados, que o PROCLAMARAM IMPERADOR. Ao saber da notícia, CONSTÂNCIO dispôs-se a enfrentá-lo, porém quando marchava a seu encontro, morreu em conseqüência de febres e deixou o caminho livre.
O NOVO IMPERADOR, embora batizado e educado no cristianismo, declarou-se pagão ao iniciar o mandato, o que lhe valeu o cognome de o APÓSTATA. Introduziu diversas reformas, REDUZIU OS IMPOSTOS E PROCLAMOU A LIBERDADE DE CULTO. Apesar de sua aparente tolerância religiosa, tomou medidas contra os CRISTÃOS. Desejoso de novas vitórias militares, empreendeu campanha contra a PÉRSIA, porém foi morto em combate, na MESOPOTÂNIA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário